A Classe Hospitalar Sulivan Medeiros recebeu uma significativa doação em material escolar dos amigos e funcionários da Loja O BOTICÁRIO da cidade de Caicó,RN.
A loja há dois anos contribue como parceira da classe hospitalar de Caicó doando lápis grafite, lápis de cor, cadernos, livros e jogos educativos.
"essa é uma maneira de contribuir para o acompanhamento do currículo educativo de crianças internadas" destacou a proprietária da loja, a empresária Leonete.
"São ações como essa que nos apoia e incentiva em prestar um atendimento cada vez melhor",finalizou Anderson Clayton Duarte de Medeiros coordenador e fundador da Primeira Classe Hospitalar do RN.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
'Classe Hospitalar' ajuda pacientes no RN a manter aulas escolares durante internação
Quando uma criança é acometida por alguma enfermidade e precisa ser internada ela acaba sendo prejudicada pelo afastamento da escola. Mas no Hospital Walfredo Gurgel , em Natal, essa realidade é bem diferente. Em uma das alas da unidade, mais precisamente no setor de pediatria, o programa Classe Hospitalar beneficia os pacientes com atividades que auxiliam no aprendizado e dão continuidade ao trabalho que estava sendo desenvolvido em sala de aula.
O programa já atua há um ano e três meses e atende pacientes infanto-juvenis com faixa etária dos dois aos 14 anos, tanto do setor de pediatria quanto do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ). Atualmente duas professoras se revezam no atendimento, cada uma sendo responsável por um desses setores. As aulas ocorrem numa sala onde também funciona a brinquedoteca do hospital, ou ainda, no leito para aqueles internos que não podem se deslocar até o local.
O conteúdo lecionado pelas professoras no hospital varia de acordo com a dificuldade de cada criança, nível de aprendizagem e atende também o que é visto em sala de aula na escola. “Esses alunos acabam tendo uma espécie de professora particular e uma atenção maior, as vezes aprendem sem perceber que se trata de uma aula”, diz a educadora Fátima Galvão, responsável pela ala da pediatria, que atende crianças com casos desde politraumas a infecções.
Desta forma, o programa auxilia na aprendizagem e melhora a reinserção do aluno na escola, pois muitos alunos que chegam ao hospital apresentam dificuldade a serem trabalhadas. As aulas não tem um tempo pré-definido e o planejamento vai ser de acordo com a análise feita da criança. E também se adequam ao dia-a-dia do hospital com a medicação, banho e refeições, por exemplo.
O principal objetivo da Classe Escolar é evitar a evasão e a repetência por causa da estada no hospital. A Classe começa a partir do momento que a criança ou adolescente é internado, com o prontuário deles em mãos uma das pedagogas faz o acolhimento, que consiste na apresentação do programa e visita aos leitos para conversa com pais e crianças. Logo em seguida é feita a matrícula, e assim iniciadas as atividades. Ao final, quando o paciente recebe alta, um relatório é gerado e enviado para a escola de origem com todas as informações sobre o estudante.
“Nada é feito como forma de obrigação, nós incentivamos e falamos da importância do trabalho. As crianças se sentem bem quando participam das aulas e tem um momento para esquecer um pouco que estão num hospital. Existem casos que muitos chegam aqui sem saber ler ou fazer as quatro operações e saem com um grande crescimento educativo. E o mais importante eles não perdem o ano letivo”, acrescenta Fátima Galvão.
Já a educadora, Luciana Nogueira, que atua no CTQ do hospital conta que o trabalho feito com as crianças vítimas de queimaduras é um pouco mais delicado, até pelo estado de saúde bem frágil e tratamentos dolorosos. Geralmente esses são os casos com maior tempo de internação, onde existem pacientes que já chegaram até um ano internados.
“Antes de iniciar a atividade educacional em si sempre temos a preocupação de como as crianças estão se sentindo e partir dessa sondagem e diagnóstico realizamos o trabalho. Nós interagimos com jogos e dinâmicas que também ajudam”, revela. Luciana ressalta também outro ponto importante nesse que é a humanização e até mesmo o serviço social prestado aos pacientes e aos familiares.
“É praticamente impossível não haver o envolvimento afetivo com as crianças, principalmente no estado de adoecimento. E isso nos faz crescer como humanos, pois conseguimos entender como é a dor do outro e também nos envolvemos com as famílias que ficam muito fragilizadas e por isso atuamos no encaminhamento deles para outros atendimentos, desde o serviço psicológico, nutricional e social”, destaca.
Emerson Nascimento, de nove anos, é natural de Canguaretama e está há 15 dias internado no HWG devido a uma infecção, ele é um dos alunos atendidos pelo programa Classe Escolar. Segundo a professora Fátima, já apresentou melhoras na leitura. “Ele está num nível que identifica as letras, mas tem um pouco de dificuldade nas sílabas. Mas nesse tempo já vimos um crescimento”, afirma.
Outro interno é Michael Costa, de 11 anos, da cidade de Georgino Avelino. Ele chegou nessa quarta-feira (22) ao hospital devido a uma fratura no braço após cair de sua bicicleta. Curioso após ver a sala de aula e o trabalho que estava sendo com Emerson ele logo se inseriu na atividade. "Podemos avaliar que ele é desinibido, o que vai ajudar muito no seu aprendizado", pontua Fátima Galvão.
O programa educacional é feito por meio de um convênio com a rede municipal de ensino, que disponibiliza as professoras e alguns materiais didáticos como livros, revistas e também de uso pessoal como caderno, lápis, borracha entre outros. Mas a estrutura e material didático ainda precisam ser ampliados. Quem desejar fazer doações de livros de literatura infantil, das disciplinas regulares do ensino fundamental I e II ou ainda de materiais escolares pode entrar em contato com as educadoras do programa pelo telefone (84) 3232-7475.
O programa já atua há um ano e três meses e atende pacientes infanto-juvenis com faixa etária dos dois aos 14 anos, tanto do setor de pediatria quanto do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ). Atualmente duas professoras se revezam no atendimento, cada uma sendo responsável por um desses setores. As aulas ocorrem numa sala onde também funciona a brinquedoteca do hospital, ou ainda, no leito para aqueles internos que não podem se deslocar até o local.
O conteúdo lecionado pelas professoras no hospital varia de acordo com a dificuldade de cada criança, nível de aprendizagem e atende também o que é visto em sala de aula na escola. “Esses alunos acabam tendo uma espécie de professora particular e uma atenção maior, as vezes aprendem sem perceber que se trata de uma aula”, diz a educadora Fátima Galvão, responsável pela ala da pediatria, que atende crianças com casos desde politraumas a infecções.
Desta forma, o programa auxilia na aprendizagem e melhora a reinserção do aluno na escola, pois muitos alunos que chegam ao hospital apresentam dificuldade a serem trabalhadas. As aulas não tem um tempo pré-definido e o planejamento vai ser de acordo com a análise feita da criança. E também se adequam ao dia-a-dia do hospital com a medicação, banho e refeições, por exemplo.
O principal objetivo da Classe Escolar é evitar a evasão e a repetência por causa da estada no hospital. A Classe começa a partir do momento que a criança ou adolescente é internado, com o prontuário deles em mãos uma das pedagogas faz o acolhimento, que consiste na apresentação do programa e visita aos leitos para conversa com pais e crianças. Logo em seguida é feita a matrícula, e assim iniciadas as atividades. Ao final, quando o paciente recebe alta, um relatório é gerado e enviado para a escola de origem com todas as informações sobre o estudante.
“Nada é feito como forma de obrigação, nós incentivamos e falamos da importância do trabalho. As crianças se sentem bem quando participam das aulas e tem um momento para esquecer um pouco que estão num hospital. Existem casos que muitos chegam aqui sem saber ler ou fazer as quatro operações e saem com um grande crescimento educativo. E o mais importante eles não perdem o ano letivo”, acrescenta Fátima Galvão.
Já a educadora, Luciana Nogueira, que atua no CTQ do hospital conta que o trabalho feito com as crianças vítimas de queimaduras é um pouco mais delicado, até pelo estado de saúde bem frágil e tratamentos dolorosos. Geralmente esses são os casos com maior tempo de internação, onde existem pacientes que já chegaram até um ano internados.
“Antes de iniciar a atividade educacional em si sempre temos a preocupação de como as crianças estão se sentindo e partir dessa sondagem e diagnóstico realizamos o trabalho. Nós interagimos com jogos e dinâmicas que também ajudam”, revela. Luciana ressalta também outro ponto importante nesse que é a humanização e até mesmo o serviço social prestado aos pacientes e aos familiares.
“É praticamente impossível não haver o envolvimento afetivo com as crianças, principalmente no estado de adoecimento. E isso nos faz crescer como humanos, pois conseguimos entender como é a dor do outro e também nos envolvemos com as famílias que ficam muito fragilizadas e por isso atuamos no encaminhamento deles para outros atendimentos, desde o serviço psicológico, nutricional e social”, destaca.
Emerson Nascimento, de nove anos, é natural de Canguaretama e está há 15 dias internado no HWG devido a uma infecção, ele é um dos alunos atendidos pelo programa Classe Escolar. Segundo a professora Fátima, já apresentou melhoras na leitura. “Ele está num nível que identifica as letras, mas tem um pouco de dificuldade nas sílabas. Mas nesse tempo já vimos um crescimento”, afirma.
Outro interno é Michael Costa, de 11 anos, da cidade de Georgino Avelino. Ele chegou nessa quarta-feira (22) ao hospital devido a uma fratura no braço após cair de sua bicicleta. Curioso após ver a sala de aula e o trabalho que estava sendo com Emerson ele logo se inseriu na atividade. "Podemos avaliar que ele é desinibido, o que vai ajudar muito no seu aprendizado", pontua Fátima Galvão.
O programa educacional é feito por meio de um convênio com a rede municipal de ensino, que disponibiliza as professoras e alguns materiais didáticos como livros, revistas e também de uso pessoal como caderno, lápis, borracha entre outros. Mas a estrutura e material didático ainda precisam ser ampliados. Quem desejar fazer doações de livros de literatura infantil, das disciplinas regulares do ensino fundamental I e II ou ainda de materiais escolares pode entrar em contato com as educadoras do programa pelo telefone (84) 3232-7475.
sábado, 18 de maio de 2013
PROJETO CLASSE HOSPITALAR É VETADO NO ESTADO DE SÃO PAULO
O projeto de lei nº 1.126/2003, que propõe a implantação das Classes Hospitalares nos hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS), recebeu veto total por parte do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) na semana passada, após nove anos de tramitação e mesmo tendo sido aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa.
De autoria do deputado estadual Hamilton Pereira (PT), o projeto tem como objetivo regularizar o atendimento escolar em hospitais estaduais e municipais de São Paulo. "Mas na justificativa ao veto, o governador afirma que a Secretaria da Educação já oferece atendimento aos alunos impedidos de frequentar a escola em razão da internação hospitalar. Segundo a Pasta, a rede estadual paulista conta com 59 classes em hospitais do Estado, porém esse número é muito pouco para atender os quase 9 milhões de crianças e adolescentes em idade escolar espalhados pelo Estado", afirma Hamilton, acrescentando que seu projeto tem como proposta obrigar todos os hospitais vinculados ao SUS a oferecer esse tipo de atendimento. "Essa ação tem que partir de uma política do poder público, não de iniciativas individuais", conclui.
Conforme Hamilton, as crianças são suscetíveis para pegar sarampo, catapora, doenças oportunistas e sazonais, ou ainda sofrerem torção de pé, quebrar o braço, entre outras enfermidades. "Essas crianças têm direito a continuarem sendo educadas, no entanto com exceção de Sorocaba, aqui na região da cidade, que é sede administrativa e de governo, não tem nenhum hospital que ofereça esse serviço", observa, lembrando que no caso de Sorocaba a parceria é com o município, não envolvendo a Secretaria Estadual.
Entre as cidades do Estado que contam com o benefício estão Jaú, Botucatu, Lins, Araçatuba, Barretos, Campinas e Ribeirão Preto, além de alguns hospitais da Capital. "Nós criamos esse projeto seguindo orientação da própria LDB, que em seu artigo 58 orienta que o poder público, quer seja estadual ou municipal, mantenha classes com o objetivo educacional nos hospitais para atender as crianças convalescentes e no entanto o Estado faz muito pouco", critica.
O parlamentar afirma que agora o próximo passo é lutar dentro da Assembleia Legislativa para a derrubada do veto. Hamilton lembra que o serviço já é regulamentado nos Estados do Paraná e Santa Catarina e quer que o mesmo aconteça em São Paulo. Nesta quarta-feira o deputado deve ir até o Gpaci para conhecer a experiência. "Afinal agora começo minha luta para a derrubada desse veto", diz, explicando que quando um projeto é vetado, ele volta para a Assembleia Legislativa e passa a figurar na lista de votação como veto a ser apreciado. "Se conseguirmos derrubar o veto do governador, a assembleia sanciona e vira lei imediatamente".
De autoria do deputado estadual Hamilton Pereira (PT), o projeto tem como objetivo regularizar o atendimento escolar em hospitais estaduais e municipais de São Paulo. "Mas na justificativa ao veto, o governador afirma que a Secretaria da Educação já oferece atendimento aos alunos impedidos de frequentar a escola em razão da internação hospitalar. Segundo a Pasta, a rede estadual paulista conta com 59 classes em hospitais do Estado, porém esse número é muito pouco para atender os quase 9 milhões de crianças e adolescentes em idade escolar espalhados pelo Estado", afirma Hamilton, acrescentando que seu projeto tem como proposta obrigar todos os hospitais vinculados ao SUS a oferecer esse tipo de atendimento. "Essa ação tem que partir de uma política do poder público, não de iniciativas individuais", conclui.
Conforme Hamilton, as crianças são suscetíveis para pegar sarampo, catapora, doenças oportunistas e sazonais, ou ainda sofrerem torção de pé, quebrar o braço, entre outras enfermidades. "Essas crianças têm direito a continuarem sendo educadas, no entanto com exceção de Sorocaba, aqui na região da cidade, que é sede administrativa e de governo, não tem nenhum hospital que ofereça esse serviço", observa, lembrando que no caso de Sorocaba a parceria é com o município, não envolvendo a Secretaria Estadual.
Entre as cidades do Estado que contam com o benefício estão Jaú, Botucatu, Lins, Araçatuba, Barretos, Campinas e Ribeirão Preto, além de alguns hospitais da Capital. "Nós criamos esse projeto seguindo orientação da própria LDB, que em seu artigo 58 orienta que o poder público, quer seja estadual ou municipal, mantenha classes com o objetivo educacional nos hospitais para atender as crianças convalescentes e no entanto o Estado faz muito pouco", critica.
O parlamentar afirma que agora o próximo passo é lutar dentro da Assembleia Legislativa para a derrubada do veto. Hamilton lembra que o serviço já é regulamentado nos Estados do Paraná e Santa Catarina e quer que o mesmo aconteça em São Paulo. Nesta quarta-feira o deputado deve ir até o Gpaci para conhecer a experiência. "Afinal agora começo minha luta para a derrubada desse veto", diz, explicando que quando um projeto é vetado, ele volta para a Assembleia Legislativa e passa a figurar na lista de votação como veto a ser apreciado. "Se conseguirmos derrubar o veto do governador, a assembleia sanciona e vira lei imediatamente".
ENEM 2013 E CLASSE HOSPITALAR
2.4 O PARTICIPANTE em situação de classe hospitalar
poderá solicitar atendimento ESPECÍFICO
nos termos deste Edital.
2.4.1 É considerado PARTICIPANTE em situação de cla
sse hospitalar aquele cujo
processo formal de escolarização se dá no interior
de instituição hospitalar ou afim, na condição de
estudante internado para tratamento de saúde.
2.4.2 Não se caracteriza como PARTICIPANTE em situa
ção de classe hospitalar aquele
que, na data do Exame, estiver internado para reali
zar partos, cirurgias ou tratamentos esporádicos,
bem como pessoas que trabalham na área hospitalar.
poderá solicitar atendimento ESPECÍFICO
nos termos deste Edital.
2.4.1 É considerado PARTICIPANTE em situação de cla
sse hospitalar aquele cujo
processo formal de escolarização se dá no interior
de instituição hospitalar ou afim, na condição de
estudante internado para tratamento de saúde.
2.4.2 Não se caracteriza como PARTICIPANTE em situa
ção de classe hospitalar aquele
que, na data do Exame, estiver internado para reali
zar partos, cirurgias ou tratamentos esporádicos,
bem como pessoas que trabalham na área hospitalar.
Visita do ator Carlos Moreno ilustra projeto pedagógico de classe hospitalar em centro especializado em câncer
"A Escola Schwester Heine do Hospital A.C.Camargo, centro que é referência mundial em ensino, pesquisa e tratamento de câncer, recebeu na tarde desta terça, 23, a visita do ator Carlos Moreno, um dos garotos-propaganda mais premiados do país, tendo protagonizado mais de 400 campanhas ao longo das últimas quatro décadas pela mesma marca. Relembrando experiências de sucesso com o público infantil - dentre elas sua atuação no Rá-Tim-Bum, da TV Cultura - Carlos Moreno conversou, brincou e respondeu perguntas feitas pelos pacientes internados, todas elas sobre a relação entre mídia e consumo, tema de projeto pedagógico de artes.
Os alunos/pacientes improvisaram um talk show que trazia Carlos Moreno como convidado e, compondo o cenário, uma televisão, câmeras e microfones fictícios. Após a "sabatina", Moreno e as crianças se divertiram com os materiais produzidos, simularam campanhas de TV, posaram para fotos e compartilharam experiências. "É primorosa a forma como esta Escola trabalha com os pacientes. Além de muito inteligentes, todos são inspiração de vida. O êxito deste trabalho transcende a dor e vemos o resultado no sorriso de cada criança e de seus pais", afirma Carlos Moreno.
A Escola Schwester Heine, que completa 26 anos em 2013, é uma referência nacional em classes hospitalares e seu corpo docente orienta a abertura de projetos semelhantes em outros hospitais. A unidade zela pelo desenvolvimento integral de seus alunos, pacientes do A.C.Camargo, oferecendo atividades educativas, pedagógicas, recreativas e lúdicas que visam a diminuição do estresse e ansiedade e auxiliar na aderência e no sucesso do tratamento proposto pelas equipes clínicas, assim como integrar os pacientes ao convívio escolar e social.
São convidados a participar da Escola todos os pacientes em tratamento de câncer no Departamento de Pediatria - que atende a faixa de 0 a 21 anos - abrangendo todos os níveis de ensino, da pré-alfabetização até o final do Ensino Médio. O grande diferencial está em oferecer metodologias lúdicas, com diferentes recursos multimídia para atrair o aluno e desenvolver suas necessidades individuais." :)
Os alunos/pacientes improvisaram um talk show que trazia Carlos Moreno como convidado e, compondo o cenário, uma televisão, câmeras e microfones fictícios. Após a "sabatina", Moreno e as crianças se divertiram com os materiais produzidos, simularam campanhas de TV, posaram para fotos e compartilharam experiências. "É primorosa a forma como esta Escola trabalha com os pacientes. Além de muito inteligentes, todos são inspiração de vida. O êxito deste trabalho transcende a dor e vemos o resultado no sorriso de cada criança e de seus pais", afirma Carlos Moreno.
A Escola Schwester Heine, que completa 26 anos em 2013, é uma referência nacional em classes hospitalares e seu corpo docente orienta a abertura de projetos semelhantes em outros hospitais. A unidade zela pelo desenvolvimento integral de seus alunos, pacientes do A.C.Camargo, oferecendo atividades educativas, pedagógicas, recreativas e lúdicas que visam a diminuição do estresse e ansiedade e auxiliar na aderência e no sucesso do tratamento proposto pelas equipes clínicas, assim como integrar os pacientes ao convívio escolar e social.
São convidados a participar da Escola todos os pacientes em tratamento de câncer no Departamento de Pediatria - que atende a faixa de 0 a 21 anos - abrangendo todos os níveis de ensino, da pré-alfabetização até o final do Ensino Médio. O grande diferencial está em oferecer metodologias lúdicas, com diferentes recursos multimídia para atrair o aluno e desenvolver suas necessidades individuais." :)
sexta-feira, 17 de maio de 2013
O deputado Vivaldo Costa encaminhou na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei Cria o dia Estadual da Classe Hospitalar. A modalidade de ensino conhecida como “classe hospitalar" tem como objetivo prestar apoio educacional especial nas dependências do próprio hospital à criança internada.
O Projeto propõe que no dia 11 de novembro sejam desempenhados em todo estado atividades alusivas a comemoração e conhecimento da fundação da 1ª Classe Hospitalar do Rio Grande do Norte, que foi instalada em Caicó, no Hospital do Seridó pelos professores Adailson Tavares e Anderson Clayton Duarte de Medeiros, e recebeu o nome de classe hospitalar Sulivan Medeiros.
Sulivan Medeiros dedicou sua vida a Pediatria do Hospital do Seridó além do voluntatiado em favor dos mais necessitados.
“A Classe Hospitalar é uma extensão da Escola Regular da criança internada, uma vez que o seu currículo educativo é acompanhado no período do afastamento da escola de origem. Esse atendimento é de grande importância para a criança, pois reduz a ansiedade e garante o seu retorno para o convívio escolar com o mínimo de perdas, assegurando seu desenvolvimento intelectual, diminuindo o estresse causado pela situação da doença e ainda ocupa o tempo ocioso do jovem interno”, destacou o deputado Vivaldo Costa.
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